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sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Releitura e comentário de textos

Releitura e comentário de textos (continuação - pubicação interrompida)

2) Se um viajante numa noite de inverno (Ítalo Calvino).

O texto como um todo apresenta um ritual que antecede a leitura do livro Se um viajante numa noite de inverno de Ítalo Calvino. Traz duas ilustrações à primeira, próximo ao titulo, mostra a imagem de uma garrafa contendo uma passagem ou mistura entre campo e cidade. Sugere o tal conteúdo de uma história que pode percorrer todos e quaisquer cantos do mundo a leitores desconhecidos, ao encontro de diversos e diferentes. A segunda ilustração, uma encenação da seqüência das posições mais diversas e adequadas para a realização da leitura do livro, que provavelmente seria difícil, longa, maçante ou tão interessante de não poder ser interrompida.
Durante a leitura do texto, o autor vai conduzindo o leitor, envolvendo-o aos seus comandos, com redução, informações, comparações, de forma a sentir-se a vontade, a ter gosto, prazer pela leitura.
Após a leitura, é possível:- que ler um livro é viver uma aventura, selecionar algumas intenções como, por exemplo, a importância de ler livros, a expectativa de ler livros, e um novo aprendizado que se obtém a cada leitura de livros.
Há predominância de verbos no imperativo, criando a possibilidade de dever, não de obrigação, mas de compromisso, e exclusividade ao ato de ler e diálogo entre interlocutores.
Por outro lado, pode se comparar a seqüência de insinuações, do ritual de preparação para a leitura (explicita no texto) com a aplicabilidade, procedimento metodológico. Há necessidade da busca de conceitos teóricos e relaciona-los à prática. Como leitor que o professor é, deve procurar uma fonte norteadora de idéias e assim orientar-se para a elaboração e avaliação do material e conduzir seqüências didáticas e discursividade.
A expressão um viajante sugere diversidade, mudanças, ações continuas e numa noite de inverno aponta para especificidade, não sendo qualquer noite igual, a de inverno, isto é um objetivo a fim.



3) O milagre

O texto apresenta informação através de fragmentos sobre o gerenciamento político na esfera econômica durante três décadas.
Os fragmentos são compostos por situações e fatos que fazem o leitor buscar e investigar aspectos desses períodos históricos, possibilitando assim, a contextualização político-geográfica.
Para a compreensão efetiva do texto, o leitor aprecia seus conhecimentos prévios em história, geografia, sociologia e linguagens. Há evidência do conhecimento específico nas áreas de Ciências Humanas pela capacidade de compreender o tempo antes o confrontando com o agora. Uma leitura, que a princípio parece maçante pela descrição que mostra dados estatísticos, características de fatos benéficos e maléficos, interrompidos pela sinalização de colchetes, mas que não se excluem da coerência textual. Essa seqüência de situação, fatos, dados, ao longo do tempo faz lembrar a questão do milagre, que raramente acontece, porém não é totalmente descartável da vontade de um povo que o busca perante situações desespero, mágoa, angustia. Assim, o texto mascara a verdade da exploração humana na busca incansável de resolver os problemas financeiros econômicos à base da fé pública.

Atividades para ensinar a ler e produzir poemas

Antecipação:
Questionar com os alunos:
"Você conhece alguma poesia?", "Você gosta de poesia?" , "O que é poesia?"
Dividir a turma em grupo e pedir para escrever sobre o que é poesia e expor num mural. Após, ler com os alunos o poema:


CONVITE

Poesia é brincar com palavras
Como se brinca
Com bola, papagaio e pião.
Só que
Bola, papagaio e pião.
De tanto brincar, se gastam,
As palavras não:
Quanto mais se brinca
Com elas,
Mais novas ficam.
Como a água do rio,
Que é água sempre nova.
Como cada dia,
Que é sempre um novo dia.

(Poemas para brincar. São Paulo: Ática, 1991)

Depois dessa leitura, provocar uma conversa sobre poemas, fazendo-os observar a estrutura, o jogo das palavras, a beleza, as idéias que se tem sobre o título, versos, e algumas palavras do poema. Colher as idéias e expor no mural. Em dupla pedir para comparar o que produziram com as atividades desenvolvidas após a leitura e anotarem as conclusões. Mostrar as variedades de idéias e prepará-los para uma nova produção:

Produzir Poemas é uma atividade lenta e difícil, mas não impossível.
Trabalhar poemas a partir de canções, acrósticos, trava-línguas, parlendas, provoca-se a noção da necessidade de ritmo, melodia e poesia no texto. (ir questionando o que é... e respondendo retoricamente.

Desenvolvendo atividades interdisciplinares para produzir poemas a partir de uma canção

Eixo Temático: Consciência Negra, ( 5ª e 6ª séries)

1ª Etapa – ouvir, recitar e depois cantar (1 aula)
Música: Lavagem Cerebral (Gabriel o Pensador - Sony, 1993) –
2ª Etapa – exploração temática e estrutural da canção (2 aulas)
° Pedir para ouvir e comentar que problema é apresentado na canção. Conduzir os comentários de forma que expliquem também o vocabulário das palavras chaves (preconceito, racismo, discriminação).
° Após esse momento, apresentar a letra da canção apontando a forma estrutural, distribuição das palavras, versos, e outros recursos de organização do texto no papel.
° Comentar o sentido e a intenção de cada palavra ou repetição, quantidade de versos, formação das estrofes e a narratividade.
° Comparar o título com a narratividade do texto, tema e realidade.
3ª Etapa - Produção de poema: (2 aulas)
° Reler a canção e comentar situações histórico-geográficas, tempo, espaço e opinião sobre as questões relacionadas ao tema.
° Pedir para expor no papel a opinião e sugestões para melhorar essa estupidez de preconceito, racismo e discriminação, utilizando diferentes recursos expressivos, ritmo, melodia entre as palavras, com sentido e beleza para chamar atenção dos colegas.
4ª Etapa – Reescrita (2 aulas)
Fixar em painel para a classe conhecer diferentes opiniões e formas de escrita. Comentar com a sala possíveis desvios gramaticais e organizacionais do poema, solicitar que façam a reescrita destacando as correções antes de passar a limpo a atividade refeita.
Observação: durante a aula de exploração do poema, surgiram muitas possibilidades de trabalhar a escrita das palavras, pode ser mostrado, só não esquecer que o objetivo dessa atividade é ouvir música para motivar a produção de poemas.

LI E GOSTEI, LEIA: VOCÊ VAI ADORAR!

"O que é científico?" (III) Rubem Alves
Quero seduzir você a jogar um jogo de palavras chamado filosofia. Você não se interessa por filosofia, nunca estudou filosofia, nada sabe sobre os filósofos. Filosofia, coisa chata e complicada. Compreendo. Mas as suas alegações simplesmente significam que você não tem condições para ser um professor de filosofia. Professores de filosofia têm de dominar uma tradição.
Mas note: o homem que inventou o alfabeto era analfabeto. O primeiro filósofo começou a filosofar não tinha atrás de si uma bibliografia filosófica. Jorge Luis Borges, quando seus alunos lhe pediam uma bibliografia, respondia: “Não é preciso bibliografia. Afinal Shakespeare desconhecia completamente a bibliografia shakespeareana." Excesso de informações perturba o pensamento. "Quem acumula muita informação perde o condão de adivinhar: divinare" : assim dia o Manoel de Barros. ( É poeta-criança. Criança brinca com brinquedos; poeta brinca com palavras. Essa afirmação do poeta não é científica. Não foi produzida por um método. Ela é mágica. Quebra feitiços. Faz voar idéias plantadas.) Frequentemente os professores de filosofia pensam tanto o pensamento de outros que acabam por não ter pensamentos próprios.
Comecemos, então, por compreender que o filosofar não é conhecimento de uma tradição de pensamento. O filosofar é um jeito de fazer dançar as idéias. Mudo minha pergunta inicial: " Vamos dançar?"
Muitas são as danças: minueto marcha, lambada, bolero, samba, tango... As danças, todas elas, se parecem com os jogos. Futebol, tênis, frescobol, volibol, xadrez, dama, buraco,mau-mau, poquer, truco: todos são jogos. Jogos têm têm regras fixas e precisas. No jogo existe uma "dança" entre a liberdade e a regra fixa. A beleza do futebol está precisamente nisso: a brincadeira da liberdade do jogador dentro de um quadro de regras fixas.
Um jogo, como a dança, depende de duas coisas precisamente definidas. As "entidades" do xadrez são as peças: peão, dama, bispo... As regras são os movimentos possíveis das peças. As entidades da valsa são um homem, uma mulher, um ritmo. Os movimentos do homem e da mulher são definidos. Eles devem formar um par: dançar quase abraçados. É o par que deve se mover segundo o ritmo da valsa. As marchas não exigem pares. Cada um pode dançar sozinho, como nos bailes de carnaval. Mas o corpo deve se mover num ritmo binário. Já a dança flamenca é outra coisa. Pode ser dançada por uma única dançarina ou por um par - sendo que homem e mulher não ficam abraçados e executam evoluções por conta própria.
Sem que disso nos apercebamos, ao falar estamos fazendo jogos de palavras. Numa outra crônica, muito antiga, descrevi dois jogos constantemente jogados por casais: o tênis e o frescobol. O objetivo do jogo de palavras "tênis" é tirar o outro da jogada. Fim rápido. Ejaculação precoce. O objetivo do jogo de palavras "frescobol" é manter o outro na jogada. Fim adiado. Vai e vem prolongado. O bom não é a chegada; é a travessia. Há uma infinidade de jogos, todos eles com regras precisas e fixas.
A piada é um jogo cujo objetivo é produzir o riso. Sua estrutura é fixa. Consta de um discurso que cria uma expectava, um suspense, que é repentinamente interrompido por uma rasteira seguida de um fim inesperado. Nesse momento acontece o riso. A lamentação é um outro jogo. Consta de um relato de sofrimentos por que a pessoa passou, cujo objetivo é provocar sentimentos de admiração em quem ouve o relato. Mas isso nunca acontece porque a outra pessoa, ao término do relato da primeira, diz sempre: " Mas isso não é nada!" - começando a seguir o relato dos seus próprios sofrimentos. Contou-me uma paciente que, em certa região do Brasil, esse é o jogo predileto das mulheres pobres, cujo objetivo é ter a glória de ser aquela que "sofreu mais."
Há uma infinidade de jogos de palavras: a poesia, a sedução, as brigas de casais, os discursos dos políticos, a reza, a psicanálise, os comerciais, a aula ( Sim! a aula! Os professores deveriam parar para pensar no jogo que estão obrigando seus alunos a jogar! Uma das características desse jogo é que o aluno é obrigado a aceitar as "entidades" com que devem jogar ( disciplinas e currículos) e as "regras" do jogo que a escola impõe. Com alguma frequência o professor não quer jogar o jogo que a direção da escola e as burocracias governamentais lhe impõem: mas é obrigado a jogar, sob pena de perder o emprego. Nessa situação só lhe resta um recurso: a burla. A burla é uma importante possibilidade presente numa grande quantidade de jogos. Futebol, por exemplo, está cheio de burlas. Já no volei as burlas são praticamente impossíveis. Não há formas de burlar no xadrez mas a graça do truco é, precisamente, a burla. As aulas de português são um jogo cujo objetivo é ensinar os alunos a jogar a jogo da linguagem de acordo com as regras oficiais: usar as palavras certas e a gramática certa. Nas aulas de português ensina-se o jogo da linguagem sem burlas, como se ele fosse idêntico ao jogo do xadrez. Mas a linguagem se parece mais com o truco. A poesia e a literatura são a arte de burlar as regras da linguagem. Para que? É só perguntar a um filósofo Zen que ele vai dar a resposta...
Filosofia é um jogo de linguagem, um jeito de usar as palavras. Na filosofia a gente usa as palavras para entender as palavras. Wittgenstein definiu esse jogo de palavras chamado filosofia como "uma batalha contra o feitiço da nossa inteligência por meio da linguagem". Frequentemente as pessoas ficam emburrecidas em decorrência das palavras que ficam grudadas na sua inteligência. Tenho notado, por exemplo, que a palavra "Deus" ( vejam; eu disse "a palavra" - não disse "Deus". Deus está além das palavras.) é uma das palavras que mais se agarram à inteligência, fazendo com que as pessoas parem de pensar.
Quem fica enfeitiçado, é bem sabido, entra em transe, começa a dançar e não para. Dizem que a madrastra da Branca de Neve dançou até morrer. É fácil identificar a pessoa cuja inteligência está enfeitiçada por uma palavra: ela só sabe dançar uma dança só. E quem só sabe jogar um jogo de linguagem fica burro. E chato. Porque a inteligência acontece precisamente nos saltos entre danças diferentes.
É preciso notar que o que enfeitiça é sempre uma coisa "fascinante". "Fascinio" - no Latim fascitatio - que dizer "encantamento mágico", " feitiço". O símbolo mágico do objeto fascinante: a maçã - coisa linda, deliciosa, desejável - lugar do conhecimento.
A ciência é coisa linda, deliciosa, desejável, lugar do conhecimento, eu não poderia viver sem ela. Mas, como a maçã, ela tem um poder enfeitiçante. À medida em que dá conhecimento de um lado, ela retira conhecimento do outro. Volto ao Manoel de Barros: "A ciência pode classificar e nomear os órgãos de um sabiá mas não pode medir os seus encantos."
Daí o poder enfeitiçante- paralizante da fórmula "Isso não é científico" . Meu amigo, aquele que invadiu meu escritório, viu paralisado o canto do seu sabiá, quando essa fórmula lhe foi pronunciada pelos feiticeiros da ciência. Veio em busca de socorro. Queria as palavras para quebrar o feitiço.
É o que comecei a fazer e irei fazendo. Porque amo muito a ciência. Quero que os pescadores continuem a pescar e a preparar os peixes deliciosos que eles pescam no rio da realidade. Mas quero que os pescadores sejam capazes também de ouvir o canto do sabiá que nenhuma rede pode pegar. Por vezes o canto do sabiá é mais impostante que um peixe que se pesca. Ou, para quem não entende: por vezes um poema, uma sonata, uma quadro, são mais importantes para a vida e a alegria que artefatos de saber e tecnologia. Precisamos dos dois: do conhecimento e da beleza. Mas beleza não é científica.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

RELAÇÃO DE REVOLTA DOS TRABALHADORES E MASSACRE DOS GATOS

A revolta dos trabalhadores destaca-se pelas condições mínimas de sobrevivência, escravidão evidente. Como não tinham a quem recorrer, utilizaram desse ritual de massacre para a reivindicação de justiças, alimentação e moradia, contra seus patrões. Os gatos serviram de arma – objeto de relação entre aprendizes e mestres (empregados e patrão).

APRECIAÇÃO DE VALORES ÉTICOS E POLÍTICOS

Apreciação de valores éticos e políticos
1. Toma-se como esperta a mulher, que com seu instinto de observação facilmente captou o fato, indo além daquilo que o homem (talvez, marido) imaginava. Ela precipitou (hipótese) na condição de quem os trabalhadores se fixavam em punir.
2. O massacre ocorreu como forma de reivindicação de melhores condições de vida. Nisso, os trabalhadores associaram o ritual do massacre dos gatos por não conseguirem atingir os donos (patrões), uma forma de serem notados
3. Concordamos com a questão no sentido de que o significado de protesto e revolta em relação às diferenças de classe social. Os operários não podiam atingir diretamente os patrões, então descontavam sua raiva nos gatos, que supostamente, mostravam os próximos a serem executados: os patrões.

RECUPERAÇÃO DO CONTEXTO DE PRODUÇÃO

Recuperação do contexto de produção
As condições de trabalho no contexto são degradantes, lembrando a época da escravidão, revolução industrial. Os operários não eram valorizados, recebiam maus tratos trabalhando muito por quase nada em troca de moradia e alimentação. Tinham lugares inadequados para dormir, sem contar que comiam precariamente, colocados em situação inferior aos animais. O texto todo deixa aparecer que há muito dever e pouco dever para os trabalhadores.

Situação de produção

Situação de produção
1. Ao interpretar um texto, é importante conhecer um pouco sobre o autor, principalmente seu estilo, visão diante do seu convívio e de mundo, a data e local de publicação, que esfera de circulação quis focar suas idéias.

2. Com certeza.Os itens citados esclarecem o leitor fazendo-o aproximar do autor, conhecendo seu estilo, a linguagem e recursos utilizados ao relatar os fatos abordados.Sendo assim, a data também é relevante no que se diz respeito ao contexto histórico, esfera de circulação, trazendo além de informações, ampliação no campo de conhecimento à melhor exploração do texto.

Checagem das hipóteses

"Os trabalhadores se revoltam: o grande massacre de gatos na Rua Saint-Séverin".

Nossa predição não se confirmou. Houve realmente um massacre de muitos gatos devido a insatisfação dos trabalhadores por serem menosprezados pelos patrões, sendo tratados de maneira inferior, os gatos se alimentavam melhor do que os trabalhadores que comiam os restos, muitas vezes nem os gatos (animal) comem.
Contudo chegou um dia em que os operários resolveram pôr fim na situação e se vingar dos patrões.

Predições ou levantamento de hipóteses

Predições ou levantamento de hipóteses
"Os trabalhadores se revoltam: o grande massacre de gatos na Rua Sanint-Séverin".

Parece que é um acontecimento na França. Acreditamos que o texto conte algum fato de trabalhadores garis na Rua Saint-Séverin por encontrarem muitos animais mortos por envenenamento, um massacre de muitos gatos existentes naquela rua e que incomodavam os moradores.
Os trabalhadores ficam revoltados, pois acham que as autoridades devem tomar medidas ambientais.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA

Secretaria de Estado da Educação Coordenadoria de Ensino do Interior
Curso de Atualização: Desenvolvendo as Capacidades de Leitura e Escrita nas Diferentes Áreas do Conhecimento

Autoras:
Aparecida de Fátima Barbosa Ferraz e Esther Rodrigues da Silva Pais

Experiência:OVO MALUCO
LOCAL: EE Adelino Bertani - Mesópolis (SP)
Ano: 2007

RESUMO
O ovo tem sido o motivo de inúmeras indagações como por exemplo, por que é firme e ao mesmo tempo delicado, fino: por que pára sendo roliço, entre outras. O que mais ficou evidente foi a questão do ovo ser maluco por depois girá-lo e prpmover rápida parada, ainda continuou a girar. .

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Os procedimentos experimentais foram realizados por meio do uso de um ovo cru fazendo-o girar sobre uma mesa de madeira, e em seguida parar bruscamente e soltá-lo.

RESULTADO:

Observou-se que mediante estes procedimentos surgiam surpresas interessantes, o ovo continuava girando e não rolou sobre a mesa. que por ser cru poderia ter sido quebrado imediatamente.


CONCLUSÃO:

O ovo continua girando por causa da inércia.
A inércia faz com que as coisas continuem o que estão fazendo. O que está se movendo continua a se mover e o que está parado continua parado.
Assim, quando alguém pára o ovo que está girando, a clara e a gema dele continuam em movimento.

BIBLIOGRAFIA:
Site:http://www.tvcultura.com.br/x-tudo/arquivo/listadeexperiencias.http://pt.wikipedia.org/wiki/01/exovomaluco.htm

SENSO COMUM

A leitura permitiu enxergar o senso comum como todo conhecimento sem hipótese, sem experimento, que precede dos pré-conceitos, já estabelecidos.
O senso comum e a intuição ordinária tornaram-se guias não confiáveis, de acordo com o texto, à medida em que se distancia das experiências, experimentações, sem metodologia ou hipótese, surge o conhecimento popular sem cunho científico considerado "achismo".
Então, o senso comum é o conhecimento adquirido e/ou construído pela intuição, superstição, lendas, mitos, costumes e hábitos, há necessidade de um estudo científico mais elaborado que promova o pensar, as regularidades, os questionamentos, as indagações, entre outros.

REFLEXÃO - Podemos conhecer o universo?

Considerações sobre um grão de Sal - Depois de reler o texto, percebi que é extenso o conhecimento que se deve adquirir sobre o universo. Porém, não é impossível querer desvendar certos mistérios existente nele, para tanto, compreendê-lo exige mergulhar numa busca incansável pois as ciências oferecem infinitas e complexas definições sobre o funcionamento e existência do universo a começar pela explicãção tanto do grão de sal, quanto da molécula da água ou ainda da nossa massa corporal. Ao querer entender ou conhecer o Universo, penso na possibilidade de poder olhar um pouco tudo o que se passa na própria vivência e descobrir diferenças e distanciamento entre os outros. É preciso primeiro conhecer o meu eu, o motivo da minha existência, de como sou formada e como funciono, entre outros, para a partir daí conhecer o mínimo do mínimo do universo.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007