Atividade 2 – Conversa Telefônica
O deixado na soleira
Pronto.
Teo, por favor.
Sou eu.
Hei, cara, tô numa fria!
Que foi, meu?
Justamente hoje...
Fala, cara!
Eu, eu... não fui eu...
Ta me assustando!
Eu ainda estava no banheiro...
Nilo! Diz logo de uma vez.
Achei que era você.
Eu? Eu o quê?
Calma, deixa eu falar!
Não me complica.
Deixa disso, parece que tem consciência pesada!
De ontem?
Não.
Então, quando?
Ouvi a campainha e...
Fui eu.
VOCÊ?
É fui pegar o pão e resolvi te acordar...
O pão tava lá.
Não, na padaria aqui do lado.
Como assim?
Quer dizer...
Não, não muda de conversa não...
Estava na soleira.
Meu pão?
Hei, que pão, to falando do cadáver!
CADÁVER?
É.
Onde?
Aqui.
O que você fez, Nilo?
Só olhei e não vi ninguém...
To falando do presunto.
Que presunto, Teo?
Oras, em quem você deu cabo.
Não dei cabo não, apareceu sem mais nem menos...
Conta isso direito!...
Que amigo você é? Desconfiando de mim?
Você vem ou não ver isso aqui?
To saindo, viatura 999.
(AS MENINAS)
leitura
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
ESFERAS DE ATIVIDADES HUMANAS E OS GÊNEROS DO DISCURSO
QUADRO 1 - CONGRESSO NACIONAL
Esfera de Atividade representada : Câmara Legislativa
Atores convidados: Presidente, relatores, secretários, eleitores, tesoureiros...
Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades):
poder, produção de leis, apoio a campanhas, lobistas...
Apresentam projetos: presidentes
Discursam, discutem, aprovam ou não: deputados, senadores.
Exemplos de atividades realizadas na esfera:
votação/rejeição/aprovação de projeto/leis, discursos, apresentação de informações e argumentação de informações...
Elaboração e votação de leis.
Gêneros em circulação: Emendas, Relatórios Acordãos, Memorandos, Cartas, Ofícios, e outros... Leis e projetos
QUADRO 2 - DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Esfera de Atividade representada: Jornalismo
Atores convidados: Editor, redator, secretários, tesoureiros, repórteres, fotógrafos...
Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades):
Apresentam informações: publicidade, entrevistas, documentário, reportagens, notícias...
Exemplos de atividades realizadas na esfera: prestação de serviços, formação de opiniões,
Elaboração redações.
Gêneros em circulação:
Informação e publicidade.
QUADRO 3 - LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Esfera de Atividade representada: Científica
Atores convidados: Cientistas, pesquisadores, estagiários, cobaias...
Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades):
econômico, produção de conhecimentos, solucionar problemas, patentes.
Apresentam experimentos e pesquisas.
Exemplos de atividades realizadas na esfera:
Resultados de pesquisas e experiências
Gêneros em circulação:
Livros didáticos e científicos, monografia, dissertação, artigos, tese.
QUADRO 4 - SALA DE AULA
Esfera de Atividade representada: Ensino / Educacional
Atores convidados: Professor e alunos, dirigentes e gestores, funcionários, comunidade, mantenedores...
Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades):
Apresentam informações, experiências e conhecimento, formação política, ética e social...
Exemplos de atividades realizadas na esfera:
Elaboração conceitos, técnicas, redações, debates, boletins, provas, relatórios, planilhas, formulários, fichas...
Gêneros em circulação:Informação teórica e prática de conhecimentos, artigos, informação social, divulgação de dados e de serviços prestados.
Esfera de Atividade representada : Câmara Legislativa
Atores convidados: Presidente, relatores, secretários, eleitores, tesoureiros...
Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades):
poder, produção de leis, apoio a campanhas, lobistas...
Apresentam projetos: presidentes
Discursam, discutem, aprovam ou não: deputados, senadores.
Exemplos de atividades realizadas na esfera:
votação/rejeição/aprovação de projeto/leis, discursos, apresentação de informações e argumentação de informações...
Elaboração e votação de leis.
Gêneros em circulação: Emendas, Relatórios Acordãos, Memorandos, Cartas, Ofícios, e outros... Leis e projetos
QUADRO 2 - DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Esfera de Atividade representada: Jornalismo
Atores convidados: Editor, redator, secretários, tesoureiros, repórteres, fotógrafos...
Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades):
Apresentam informações: publicidade, entrevistas, documentário, reportagens, notícias...
Exemplos de atividades realizadas na esfera: prestação de serviços, formação de opiniões,
Elaboração redações.
Gêneros em circulação:
Informação e publicidade.
QUADRO 3 - LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Esfera de Atividade representada: Científica
Atores convidados: Cientistas, pesquisadores, estagiários, cobaias...
Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades):
econômico, produção de conhecimentos, solucionar problemas, patentes.
Apresentam experimentos e pesquisas.
Exemplos de atividades realizadas na esfera:
Resultados de pesquisas e experiências
Gêneros em circulação:
Livros didáticos e científicos, monografia, dissertação, artigos, tese.
QUADRO 4 - SALA DE AULA
Esfera de Atividade representada: Ensino / Educacional
Atores convidados: Professor e alunos, dirigentes e gestores, funcionários, comunidade, mantenedores...
Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades):
Apresentam informações, experiências e conhecimento, formação política, ética e social...
Exemplos de atividades realizadas na esfera:
Elaboração conceitos, técnicas, redações, debates, boletins, provas, relatórios, planilhas, formulários, fichas...
Gêneros em circulação:Informação teórica e prática de conhecimentos, artigos, informação social, divulgação de dados e de serviços prestados.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
O livro que marcou minha vida
Vidas Secas (Graciliano Ramos)
Li este livro quando ainda fazia colegial. Achei uma história muito triste. O sofrimento, marca forte das pessoas menos favorecidas, tendo que deixar o lugar onde viviam em busca de melhoria. Hoje vejo que nada mudou. Há os mesmos “retirantes” com sonhos inatingíveis.
(Fatinha)
Senhora (José de Alencar)
Este é um livro extraordinário que transmite reflexões interessantes tanto à vida familiar como social também religiosa e política. Aprendi a ter coragem e vencer obstáculos conhecendo a perspicácia de cada personagem. No entanto, a valorização do autor pela mulher, na época, causou-me admiração maior. Ainda há muitas “Aurélias”! Leia.
(Esther)
Li este livro quando ainda fazia colegial. Achei uma história muito triste. O sofrimento, marca forte das pessoas menos favorecidas, tendo que deixar o lugar onde viviam em busca de melhoria. Hoje vejo que nada mudou. Há os mesmos “retirantes” com sonhos inatingíveis.
(Fatinha)
Senhora (José de Alencar)
Este é um livro extraordinário que transmite reflexões interessantes tanto à vida familiar como social também religiosa e política. Aprendi a ter coragem e vencer obstáculos conhecendo a perspicácia de cada personagem. No entanto, a valorização do autor pela mulher, na época, causou-me admiração maior. Ainda há muitas “Aurélias”! Leia.
(Esther)
Parodiando...
O jovem oleiro
Havia uma cidade onde todos eram pedreiros.Todos os dias, cada habitante saía, com a matula e a marmita, e ia arrumar a casa de um vizinho. Voltava à noitinha, cansado, e encontrava a sua casa diferente. E assim todos viviam ocupados, pois um queria ser melhor que o outro, e este, um terceiro, e assim por diante, até que se chegava ao último, que parecia com o primeiro. O comércio naquela cidade só era praticado como colaboração, tanto por quem saía como por quem chegava. O prefeito era o único que não praticava nenhuma ação, passava o tempo a meditar. E os outros por sua vez só se preocupavam em colaborar para o bem estar do prefeito. Assim a vida prosseguia, o rico cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre e nem havia desconfiança de ninguém, porque a preocupação era construir, reconstruir e construir.Ora, não se sabe como, ocorre que na cidade apareceu um oleiro. De manhã, em vez de sair com a matula e a marmita, ficava a olhar cada um a trabalhar e anotava tudo o que acontecia. Vinham os pedreiros, viam a prancheta e percebiam a concentração do oleiro, porém não se preocupavam. Essa situação durou muito tempo que foi preciso procurar o prefeito para fazê-lo compreender que, havia alguém que não fazia nada. Porém, o oleiro escrevia “... essa cidade vivia em razão de nada, não era essa uma boa ação para deixar aos outros, teriam uma constrangedora visão...”
Diante desses argumentos, o oleiro escritor também começou a sair de manhã e voltar à noitinha, mas não ia mais olhar para escrever. Era oleiro, queria algo diferente para anotar. Andava de um lado para outro. Voltava para casa e a encontrava tudo diferente, e sem nenhuma novidade. Em menos de uma semana o homem oleiro ficou muito perturbado com a situação e resolveu fabricar tijolos com palavras.
Quando os moradores tocavam no tijolo liam, mas não entendiam nada e continuavam a lida. Até que, passado algum tempo, o oleiro foi descoberto: estava trabalhando também. Com a atividade do oleiro, os que ajudavam o prefeito, dele se esqueceram. O pobre perdeu tudo. Deixou de sua casa o povo tomar conta e pelas ruas pôs-se a andarilhar. A fome e a sede que não conhecia, fizeram agora do prefeito companhia sagaz. Nessas idas e vindas, encontraram-se o oleiro e o prefeito. A cidade toda parou. E agora? Qual seria a colaboração? Todos queriam saber qual troca , era o costume do lugar. O oleiro ofereceu vários tijolos com diferentes palavras em cada um. O prefeito deu-se por conta que tinha a imaginação. A construção passa a ser diferente, todos contribuíam num objetivo comum: combinar cada tijolo para alegrar ao prefeito e dar ao oleiro a oportunidade de elaborar o seu texto.
O tempo foi passando, com a amizade entre o oleiro e o prefeito criavam-se longos fios que se cruzaram em fita. O jovem oleiro via ali a bela cidade construída no laço do amor perfeito: a leitura e a escrita.
Fátima Esther da Silva Ferraz
Havia uma cidade onde todos eram pedreiros.Todos os dias, cada habitante saía, com a matula e a marmita, e ia arrumar a casa de um vizinho. Voltava à noitinha, cansado, e encontrava a sua casa diferente. E assim todos viviam ocupados, pois um queria ser melhor que o outro, e este, um terceiro, e assim por diante, até que se chegava ao último, que parecia com o primeiro. O comércio naquela cidade só era praticado como colaboração, tanto por quem saía como por quem chegava. O prefeito era o único que não praticava nenhuma ação, passava o tempo a meditar. E os outros por sua vez só se preocupavam em colaborar para o bem estar do prefeito. Assim a vida prosseguia, o rico cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre e nem havia desconfiança de ninguém, porque a preocupação era construir, reconstruir e construir.Ora, não se sabe como, ocorre que na cidade apareceu um oleiro. De manhã, em vez de sair com a matula e a marmita, ficava a olhar cada um a trabalhar e anotava tudo o que acontecia. Vinham os pedreiros, viam a prancheta e percebiam a concentração do oleiro, porém não se preocupavam. Essa situação durou muito tempo que foi preciso procurar o prefeito para fazê-lo compreender que, havia alguém que não fazia nada. Porém, o oleiro escrevia “... essa cidade vivia em razão de nada, não era essa uma boa ação para deixar aos outros, teriam uma constrangedora visão...”
Diante desses argumentos, o oleiro escritor também começou a sair de manhã e voltar à noitinha, mas não ia mais olhar para escrever. Era oleiro, queria algo diferente para anotar. Andava de um lado para outro. Voltava para casa e a encontrava tudo diferente, e sem nenhuma novidade. Em menos de uma semana o homem oleiro ficou muito perturbado com a situação e resolveu fabricar tijolos com palavras.
Quando os moradores tocavam no tijolo liam, mas não entendiam nada e continuavam a lida. Até que, passado algum tempo, o oleiro foi descoberto: estava trabalhando também. Com a atividade do oleiro, os que ajudavam o prefeito, dele se esqueceram. O pobre perdeu tudo. Deixou de sua casa o povo tomar conta e pelas ruas pôs-se a andarilhar. A fome e a sede que não conhecia, fizeram agora do prefeito companhia sagaz. Nessas idas e vindas, encontraram-se o oleiro e o prefeito. A cidade toda parou. E agora? Qual seria a colaboração? Todos queriam saber qual troca , era o costume do lugar. O oleiro ofereceu vários tijolos com diferentes palavras em cada um. O prefeito deu-se por conta que tinha a imaginação. A construção passa a ser diferente, todos contribuíam num objetivo comum: combinar cada tijolo para alegrar ao prefeito e dar ao oleiro a oportunidade de elaborar o seu texto.
O tempo foi passando, com a amizade entre o oleiro e o prefeito criavam-se longos fios que se cruzaram em fita. O jovem oleiro via ali a bela cidade construída no laço do amor perfeito: a leitura e a escrita.
Fátima Esther da Silva Ferraz
Se um viajante numa noite de inverno - o livro
PREDIÇÃO
Quando fomos convidadas a ler “ Se um viajante numa noite de inverno”, tivemos a impressão de conhecer a história de uma pessoa durante um passeio em meados de julho
Em montanhas.
CHECAGEM
Interessante que antes de qualquer leitura, imaginamos um arco-íris, isto é, diferentes noções daquilo que esperamos encontrar num texto. Enquanto lemos, vamos percebendo que nem sempre é o que queríamos constatar. Às vezes é decepcionante, outras vezes, surpreendente. Nesse caso foi surpreendente. A leitura tornou-se fascinante e prazerosa, pois aprendemos que a escrita se constrói enquanto se lê.
Quando fomos convidadas a ler “ Se um viajante numa noite de inverno”, tivemos a impressão de conhecer a história de uma pessoa durante um passeio em meados de julho
Em montanhas.
CHECAGEM
Interessante que antes de qualquer leitura, imaginamos um arco-íris, isto é, diferentes noções daquilo que esperamos encontrar num texto. Enquanto lemos, vamos percebendo que nem sempre é o que queríamos constatar. Às vezes é decepcionante, outras vezes, surpreendente. Nesse caso foi surpreendente. A leitura tornou-se fascinante e prazerosa, pois aprendemos que a escrita se constrói enquanto se lê.
ADORAMOS O LIVRO "AS MENINAS"
SINOPSE – LIVRO: AS MENINAS
Não foram muitos os escritores que, no auge da ditadura militar no Brasil, abordaram em seus textos temas como a repressão e a tortura e escreveram obras de contestação como As meninas, de Lygia Fagundes Telles. Livro árduo, dolorido e lindo,” As meninas” relata os conflitos no relacionamento de três jovens que têm entre si um ponto em comum, a solidão, e como pano de fundo os governos militares. Três universitárias compartilham com algumas freiras um pensionato em São Paulo. Ana Clara gosta de um traficante e vive drogada. Lia briga contra o regime, Lorena, filhinha de papai, ajuda as outras duas com dinheiro. Lia se envolve com Miguel, que é preso e trocado por um diplomata. Sem ligar para a política ou as drogas, Lorena se apaixona por um médico casado e pai de cinco filhos. Um enorme espaço separa o universo das pensionistas e seus dramas das religiosas, que se apavoram com a liberdade das três moças. Cada uma das personagens é um poço de conflitos e monólogos interiores que vêm à tona através das confidências íntimas de cada uma e que se ligam à miséria política e cultural da época. O texto de Lygia Fagundes Telles não cai na vulgaridade, não se banaliza apesar do tema. A linguagem é coloquial e expressiva e os diálogos abandonam as conveniências formais. As meninas de Lygia são, afinal, as jovens do nosso tempo, saídas da adolescência e ingressando na plenitude da mocidade. Nada mais atual. Apontada pela crítica como um sucesso absoluto, As meninas é uma obra que resultou do esforço de três anos de trabalho dessa autora perseverante, que valoriza a palavra e mostra, através de seus textos, a luta de todos nós em defesa da liberdade.
Não foram muitos os escritores que, no auge da ditadura militar no Brasil, abordaram em seus textos temas como a repressão e a tortura e escreveram obras de contestação como As meninas, de Lygia Fagundes Telles. Livro árduo, dolorido e lindo,” As meninas” relata os conflitos no relacionamento de três jovens que têm entre si um ponto em comum, a solidão, e como pano de fundo os governos militares. Três universitárias compartilham com algumas freiras um pensionato em São Paulo. Ana Clara gosta de um traficante e vive drogada. Lia briga contra o regime, Lorena, filhinha de papai, ajuda as outras duas com dinheiro. Lia se envolve com Miguel, que é preso e trocado por um diplomata. Sem ligar para a política ou as drogas, Lorena se apaixona por um médico casado e pai de cinco filhos. Um enorme espaço separa o universo das pensionistas e seus dramas das religiosas, que se apavoram com a liberdade das três moças. Cada uma das personagens é um poço de conflitos e monólogos interiores que vêm à tona através das confidências íntimas de cada uma e que se ligam à miséria política e cultural da época. O texto de Lygia Fagundes Telles não cai na vulgaridade, não se banaliza apesar do tema. A linguagem é coloquial e expressiva e os diálogos abandonam as conveniências formais. As meninas de Lygia são, afinal, as jovens do nosso tempo, saídas da adolescência e ingressando na plenitude da mocidade. Nada mais atual. Apontada pela crítica como um sucesso absoluto, As meninas é uma obra que resultou do esforço de três anos de trabalho dessa autora perseverante, que valoriza a palavra e mostra, através de seus textos, a luta de todos nós em defesa da liberdade.
LENDO SINOPSE
SINOPSE - Filme
SHREK – TERCEIRO
Ser rei não é para qualquer um, principalmente se você for um ogro genioso que fede a fundo de pântano. Quando Shrek casou com Fiona, a última coisa que ele queria era governar o reino de “Tão Tão Distante”, mas quando, de uma hora para outra, o seu sogro, Rei Harold, começa a coaxar. Shrek é levado rapidamente a substituí-lo. Agora, se o relutante rei interino não encontrar o rei perfeito para o cargo, ele estará “realmente” encrencado pelo resto de sua vida. E como se isso tudo não bastasse, a princesa Fiona ainda tem mais uma pequenina surpresa a caminho... Sufocado com as tarefas de governar o reino e a iminente paternidade, Shrek decide encontrar o único herdeiro possível para o trono, Arthur, um primo de Fiona desaparecido há muito tempo.
Enquanto o ogro vai em busca de Arthur, seu antigo inimigo, o Príncipe Encantado, sacode a bela cabeleira e volta ao reino de Tão Tão Distante com sua mente pequena preenchida de vingança. Mesmo tendo o Burro e o charmoso Gato de Botas ao seu lado, bem como a ajuda de Fiona e suas amigas princesas, Shrek e Arthur terão que se esforçar muito se quiserem ter um final feliz. O que começou como um conto infantil de William Steig transformou-se em uma das franquias mais adoradas e de maior sucesso da história do cinema. Ao transformar críticos e públicos em fãs no mundo todo, a franquia Sherek teve grande repercussão e lucro desde 2002, Oscar Melhor Filme de Animação. Vale conferir!
SHREK – TERCEIRO
Ser rei não é para qualquer um, principalmente se você for um ogro genioso que fede a fundo de pântano. Quando Shrek casou com Fiona, a última coisa que ele queria era governar o reino de “Tão Tão Distante”, mas quando, de uma hora para outra, o seu sogro, Rei Harold, começa a coaxar. Shrek é levado rapidamente a substituí-lo. Agora, se o relutante rei interino não encontrar o rei perfeito para o cargo, ele estará “realmente” encrencado pelo resto de sua vida. E como se isso tudo não bastasse, a princesa Fiona ainda tem mais uma pequenina surpresa a caminho... Sufocado com as tarefas de governar o reino e a iminente paternidade, Shrek decide encontrar o único herdeiro possível para o trono, Arthur, um primo de Fiona desaparecido há muito tempo.
Enquanto o ogro vai em busca de Arthur, seu antigo inimigo, o Príncipe Encantado, sacode a bela cabeleira e volta ao reino de Tão Tão Distante com sua mente pequena preenchida de vingança. Mesmo tendo o Burro e o charmoso Gato de Botas ao seu lado, bem como a ajuda de Fiona e suas amigas princesas, Shrek e Arthur terão que se esforçar muito se quiserem ter um final feliz. O que começou como um conto infantil de William Steig transformou-se em uma das franquias mais adoradas e de maior sucesso da história do cinema. Ao transformar críticos e públicos em fãs no mundo todo, a franquia Sherek teve grande repercussão e lucro desde 2002, Oscar Melhor Filme de Animação. Vale conferir!
AS MENINAS DIZEM QUE...
A LEITURA E A ESCRITA
A leitura e a escrita devem merecer atenção de todas as disciplinas. O professor é o mediador que viabiliza a compreensão de conteúdos, com isso está ativo às atividades de leitura e escrita para atingir seus objetivos, cumprindo o papel social na construção de conhecimento do aluno. Quando todas as disciplinas desenvolvem atividades de leitura e escrita, colaboram na formação de leitores competentes. Se cada professor das diferentes disciplinas praticar atividades que permitam ao aluno o ato freqüente de ler enunciados, pequenos textos, comandas e diferentes portadores de textos, estará abrindo espaço a uma das competências mais importantes a serem trabalhadas: ler. A leitura permite melhoria na escrita e, conseqüentemente, correção no uso de linguagem, de acordo com as normas da Língua. Uma atividade, por exemplo, fácil de ser utilizada é a reescrita. Assim o aluno familiarizando com a escrita correta e conseqüentemente lendo o que escreveu, aprende com prazer as habilidades e as comandas de qualquer conteúdo a ser trabalhado.
LEITURA: é um ato de ler, descobrir e entender a imagem daquilo que se visualiza: símbolos, sinais, códigos, formas, cores, e outros. É com a leitura que se percebe os diferentes textos, as diferentes formas, os diferentes objetivos e as diferentes idéias.
ESCRITA: é a ação de registrar a leitura; registro do resultado da impressão adquirida pela interpretação da imagem. É a apresentação concreta de idéias, pontos de vistas, descobertas em relação a si ao mundo.
PARÓDIA: é recriar uma arte já existente com uma nova interpretação, de forma que é possível identificar e relacionar as obras entre si (agora e antes) compreendendo o significado que ambas contém.
A leitura e a escrita devem merecer atenção de todas as disciplinas. O professor é o mediador que viabiliza a compreensão de conteúdos, com isso está ativo às atividades de leitura e escrita para atingir seus objetivos, cumprindo o papel social na construção de conhecimento do aluno. Quando todas as disciplinas desenvolvem atividades de leitura e escrita, colaboram na formação de leitores competentes. Se cada professor das diferentes disciplinas praticar atividades que permitam ao aluno o ato freqüente de ler enunciados, pequenos textos, comandas e diferentes portadores de textos, estará abrindo espaço a uma das competências mais importantes a serem trabalhadas: ler. A leitura permite melhoria na escrita e, conseqüentemente, correção no uso de linguagem, de acordo com as normas da Língua. Uma atividade, por exemplo, fácil de ser utilizada é a reescrita. Assim o aluno familiarizando com a escrita correta e conseqüentemente lendo o que escreveu, aprende com prazer as habilidades e as comandas de qualquer conteúdo a ser trabalhado.
LEITURA: é um ato de ler, descobrir e entender a imagem daquilo que se visualiza: símbolos, sinais, códigos, formas, cores, e outros. É com a leitura que se percebe os diferentes textos, as diferentes formas, os diferentes objetivos e as diferentes idéias.
ESCRITA: é a ação de registrar a leitura; registro do resultado da impressão adquirida pela interpretação da imagem. É a apresentação concreta de idéias, pontos de vistas, descobertas em relação a si ao mundo.
PARÓDIA: é recriar uma arte já existente com uma nova interpretação, de forma que é possível identificar e relacionar as obras entre si (agora e antes) compreendendo o significado que ambas contém.
RELATO DE EXPERIÊNCIAS
Depois de ler algumas declarações de colegas com relação ao primeiro dia do curso, percebemos que algumas vêm de encontro com o que pensamos.
Acreditamos que por se tratar de um curso em que surgirão várias experiências e sugestões e ao trocá-las durante os encontros, nos auxiliarão de maneiras diferentes, que por mais dedicação que tenhamos, às vezes, por inexperiência com o computador poderemos diminuir o ritmo, porém jamais desistiremos. Esse curso vem de encontro aos nossos anseios, permitindo condições para o desenvolvimento das capacidades de leitura e escrita.
Depois de ler algumas declarações de colegas com relação ao primeiro dia do curso, percebemos que algumas vêm de encontro com o que pensamos.
Acreditamos que por se tratar de um curso em que surgirão várias experiências e sugestões e ao trocá-las durante os encontros, nos auxiliarão de maneiras diferentes, que por mais dedicação que tenhamos, às vezes, por inexperiência com o computador poderemos diminuir o ritmo, porém jamais desistiremos. Esse curso vem de encontro aos nossos anseios, permitindo condições para o desenvolvimento das capacidades de leitura e escrita.
Nosso blog
Este espaço permite conhecer um pouquinho mais sobre você, seu estilo e as novidades do dia-a-dia. Deixe sua mensagem, mesmo pensando que não é nada demais. Gosto de ler!
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